1) Definição, quantificação e padronização de dados ESG

2) ESG e seus impactos: Gerenciamento de Risco e Valuation

Insights dos nossos especialistas: 



• Buscar quais as métricas mais interessantes para o setor elétrico quantificar durante um valuation de um novo investimento;
• Entender como transformar essas métricas em insights para o ambiente corporativo, a fim de que os investidores tenham acesso e possam analisar o risco e o valuation;
  
• Dica da Anaide e do Luiz: pensar em soluções que visem quantificar como as ações impactam positivamente ou negativamente nos seus negócios, como calcular o retorno sobre o investimento em ESG e como transmitir o real valor dessas ações.
  

1) Definição de stakeholders e conexão eficiente 

2) Gerenciamento do relacionamento com stakeholders

Insights dos nossos especialistas: 

• Pensar em formas de se relacionar com os stakeholders e como manter essa conexão;
• Levar em consideração que os stakeholders têm um papel de influenciar no risco e na valoração dessas empresas;
• Dica da Anaide e do Luiz: a solução proposta não precisa necessariamente vir a partir da experiência no setor elétrico. Desde que a solução (seja ela financeira, de relacionamento, etc.) tenha aderência com a realidade do setor elétrico e gere uma camada de estruturação setorial, ela pode ser aplicada no desafio. 
  

1) Energia Solar

2) Hidrelétrica

3) Energia Eólica

4) Armazenamento

Insights dos nossos especialistas: 

• Segundo a Bloomerg, até 2050 a previsão é de que a energia solar ultrapasse a hidrelétrica. Em terceiro lugar estará a energia eólica – é importante pensar nos desafios dessas novas usinas e oportunidades;
• Pensar em como melhorar a circularidade de todos os componentes dos sistemas. Não olhar apenas para o final da vida útil dos sistemas que temos hoje e sim em como aprimorá-los através da inovação;
• Dica da Anaide e do Luiz: planejar ações e um redesenho dos nossos sistemas (solar, hidrelétrico, eólico, armazenamento), para mitigar os impactos que já estão acontecendo e os que estão previstos.
  

1) Compensação para NetZero

2) Transição para eletrificação

Insights dos nossos especialistas: 

• A principal pergunta a ser respondida é: como o setor elétrico brasileiro pode se posicionar em um lugar de liderança da eletrificação da cadeia de valor inteira (e não apenas descarbonizar o setor elétrico)?
• Pensar em como preparar o Brasil com soluções, com tecnologia e inovação para o mercado internacional, já que o país tem um enorme potencial, com uma matriz 85% renovável e muita integração;
• Dica da Anaide e do Luiz: levar em consideração a urgência para combater os impactos e cenários agravantes (sobretudo advindos das mudanças climáticas).
  

Luiz Felipe trouxe uma dica fundamental para as pessoas que pretendem aplicar propostas na Chamada: 

“A ANEEL se coloca como uma orquestradora do desenvolvimento do setor elétrico nacional, o que é um ponto super importante. A gente tentou trazer em todos os desafios uma preparação para que esse PEQuI (Plano Estratégico Quinquenal de Inovação) seja atingido. É importante que você que espera aplicar e está formulando e construindo a sua proposta entenda sobre esse novo arcabouço regulatório e enderece ele na condução da sua proposta – isso mostra tanto que você está antenado(a) nas mudanças e, principalmente, nas tendências do mundo”, enfatizou Luiz Felipe.

Anaide lembrou que não é preciso ter uma solução “engessada” para os desafios. 

“A solução pode ser um processo, facilitação do processo, novo negócio, uma ideia, um software...o que queremos é que venham ideias de inovações e o setor elétrico vai olhar isso e pensar no que é aplicável”, concluiu. 

Principais dúvidas dos participantes: 

1) É possível aplicar uma proposta em mais de uma categoria? 

Sim, uma proposta pode ser aplicada em múltiplas categorias de um desafio e não há um número máximo de propostas a serem inscritas por uma mesma empresa. 

2) A proposta pode ter aderência com mais de um desafio?

Uma mesma proposta não pode ser aplicada em desafios distintos, apenas em categorias diferentes de um mesmo desafio. 

3) É preciso ter CNPJ para participar dos desafios? 

Não é obrigatório ter CNPJ para aplicar propostas, porém observamos que a jornada até você formalizar um projeto, tendo um CNPJ é mais curta. Por esse motivo, empresas de energia priorizam empresas que tenham um CNPJ, mas isso não é uma limitação em nossa chamada. 

4) Enviei uma proposta, mas quero fazer uma modificação. É possível editá-la? 

Não é possível editar em “real time”. Porém, o participante pode submeter uma nova proposta com o mesmo título, assim será selecionada a proposta mais atualizada. Lembrando que essa “edição” pode ser feita apenas até o dia 11 de agosto, dia do encerramento do prazo para aplicação. 

Explore os quatro desafios abertos, inscreva a sua proposta e se conecte com grandes empresas do setor! Acesse a página da chamada e submeta sua proposta!

Quem está junto com o Energy Future nessa iniciativa